domingo, 15 de novembro de 2009

PROPRIEDADES PERIÓDICAS

Propriedades Periódicas dos Elementos
Propriedades aperiódicas são aquelas cujos valores variam ( crescem ou decrescem) na medida que o número atômico aumenta e que não se repetem em períodos determinados ou regulares.
Exemplo: a massa atômica de um número sempre aumenta de acordo com o número atômico desse elemento.
As propriedades periódicas são aquelas que , na medida em que o número atômico aumenta, assumem valores semelhantes para intervalos regulares, isto é, repetem periodicamente.
Exemplo: o número de elétrons na camada de valência.
RAIO ATÔMICO: O TAMANHO DO ÁTOMO
É uma característica difícil de ser determinada. Usaremos aqui, de maneira geral, dois fatores:
Número de níveis (camadas): quanto maior o número de níveis, maior será o tamanho do átomo.
Se os átomos comparados tiverem o mesmo número de níveis (camadas), usaremos:
Números de prótons ( número atômico Z ): o átomo que apresentar o maior número de prótons exerce uma maior atração sobre os seus elétrons, o que ocasiona uma diminuição do seu tamanho (atração núcleo-elétron).



ENERGIA DE IONIZAÇÃO
É a energia necessária para remover um ou mais elétrons de um átomo isolado no estado gasoso.
X0(g) + energia ® X+(g) + e-
A remoção do primeiro elétron, que é o mais afastado do núcleo, requer uma quantidade de energia denominada primeira energia de ionização (1a E.I.) e assim sucessivamente. De maneira geral podemos relacionar a energia de ionização com o tamanho do átomo, pois quanto maior for o raio atômico, mais fácil será remover o elétron mais afastado (ou externo), visto que a força de atração núcleo-elétron será menor.
Generalizando:
QUANTO MAIOR O TAMANHO DO ÁTOMO, MENOR SERÁ A PRIMEIRA ENERGIA DE IONIZAÇÃO
Logo, a 1a E.I. na tabela periódica varia de modo inverso ao raio atômico.



Unidades utilizadas para a energia de ionização:
eV ---------------------------- elétron-volt
Kcal / mol --------------------quilocaloria por mol
KJ / mol -------------------- -quilojoule por mol
AFINIDADE ELETRÔNICA ou ELETROAFINIDADE
É a energia liberada quando um átomo isolado, no estado gasoso, "captura" um elétron.
X0(g) + e- ® X-(g) + energia



Quanto menor o tamanho do átomo, maior será sua afinidade eletrônica.
Infelizmente, a medida experimental de afinidade eletrônica é muito difícil e, por isso, seus valores são conhecidos apenas para alguns elementos químicos. Além disso essa propriedade não é definida para os gases nobres.

ELETRONEGATIVIDADE

É a forca de atração exercida sobre os elétrons de uma ligação.
A eletronegatividade dos elementos não é uma grandeza absoluta, mas, sim, relativa. Ao estudá-la, na verdade estamos comparando estamos comparando a força de atração exercida pelos átomos sobre os elétrons de uma ligação. Essa força de atração tem uma relação com o RAIO ATÔMICO: Quanto menor o tamanho de um átomo, maior será a força de atração, pois a distância núcleo-elétron da ligação é menor. Também não é definida para os gases nobres.



ELETROPOSITIVIDADE ou CARÁTER METÁLICO
Eletropositividade é a capacidade de um átomo perder elétrons, originando cátions.
Os metais apresentam elevadas eletropositividades, pois uma de suas características é a grande capacidade de perder elétrons. Entre o tamanho do átomo e sua eletropositividade, há uma relação genérica, uma vez que quanto maior o tamanho do átomo, menor a atração núcleo-elétron e, portanto, maior a sua facilidade em perder elétrons. Também não está definida para os gases nobres.



PROPRIEDADE FÍSICAS DOS ELEMENTOS
As propriedades físicas são determinadas experimentalmente, mas, em função dos dados obtidos, podemos estabelecer regras genéricas para sua variação, considerando a posição do elemento na tabela periódica.
DENSIDADE
Num período:
A densidade cresce das extremidades para o centro
Numa família:
A densidade cresce de cima para baixo.
Esquematicamente, podemos representar por:



Assim, os elementos de maior densidade estão situados na parte central e inferior da tabela, sendo o Ósmio (Os) o elemento mais denso (22,5 g/cm3).
*** A tabela apresenta densidade obtida a 0 C e 1 atm.
PONTO DE FUSÃO (PF) e PONTO DE EBULIÇÃO (PE)
PONTO DE FUSÃO
: É temperatura na qual uma substância passa do estado sólido para o estado líquido.
PONTO DE EBULIÇÃO: É temperatura na qual uma substância passa do estado líquido para o estado gasoso.
Na família IA (alcalinos) e na família IIA (alcalinos terrosos), IIB, 3A, 4A, os elementos de maior ponto de fusão (PF) e ponto de ebulição (PE) estão situados na parte superior da tabela.
De modo inverso, nas demais famílias, os elementos com maiores PF e PE estão situados na parte inferior.
Nos períodos, de maneira geral, os PF e PE crescem da extremidades para o centro da tabela.
Esquematicamente podemos representar por:



Entre os metais o tungstênio (W) é o que apresenta o maior PF: 5900 ° C. Uma anomalia importante ocorre com o elemento químico carbono (C),um ametal: Ele tem uma propriedade de originar estruturas formadas por um grande número de átomos, o que faz com que esse elemento apresente elevados pontos de fusão ( PF =3550 ° C)

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

SEGURANÇA DO TRABALHO (TIPOS DE EPIs)

Principais equipamentos de proteção individual
Abaixo, estão listados os principais itens de EPI disponíveis no mercado, além de informações e descrições importantes para assegurar a sua identificação e o uso:
Luvas
Um dos equipamentos de proteção mais importantes, pois protege as partes do corpo com maior risco de exposição: as mãos. Existem vários tipos de luvas no mercado e a utilização deve ser de acordo com o tipo de formulação do produto a ser manuseado. A luva deve ser impermeável ao produto químico. Produtos que contêm solventes orgânicos, como por exemplo os concentrados emulsionáveis, devem ser manipulados com luvas de BORRACHA NITRÍLICA ou NEOPRENE, pois estes materiais são impermeáveis aos solventes orgânicos. Luvas de LÁTEX ou de PVC podem ser usadas para produtos sólidos ou formulações que não contenham solventes orgânicos.De modo geral, recomenda-se a aquisição das luvas de "borracha NITRILICA ou NEOPRENE", materiais que podem ser utilizados com qualquer tipo de formulação.Existem vários tamanhos e especificações de luvas no mercado. O usuário deve certificar-se sobre o tamanho ideal para a sua mão, utilizando as tabelas existentes na embalagem.

Respiradores Geralmente chamados de máscaras, os respiradores têm o objetivo de evitar a inalação de vapores orgânicos, névoas ou finas partículas tóxicas através das vias respiratórias. Existem basicamente dois tipos de respiradores: sem manutenção (chamados de descartáveis) que possuem uma vida útil relativamente curta e recebem a sigla PFF (Peça Facial Filtrante), e os de baixa manutenção que possuem filtros especiais para reposição, normalmente mais duráveis.Os respiradores mais utilizados nas aplicações de produtos fitossanitários são os que possuem filtros P2 ou P3. Para maiores informações consulte o fabricante.Os respiradores são equipamentos importantes mas que podem ser dispensados em algumas situações, quando não há presença de névoas, vapores ou partículas no ar, por exemplo:a) aplicação tratorizada de produtos granulados incorporados ao solo;b) pulverização com tratores equipados com cabines climatizadas.
Devem estar sempre limpos, higienizados e os seus filtros jamais devem estar saturados. Antes do uso de qualquer tipo de respirador, o usuário deve estar barbeado, além de realizar um teste de ajuste de vedação, para evitar falha na selagem.Quando estiverem saturados, os filtros devem ser substituídos ou descartados.É importante notar que, se utilizados de forma inadequada, os respiradores tornam-se desconfortáveis e podem transformar-se numa verdadeira fonte de contaminação.O armazenamento deve ser em local seco e limpo, de preferência dentro de um saco plástico.

Viseira facial Protege os olhos e o rosto contra respingos durante o manuseio e a aplicação.A viseira deve ter a maior transparência possível e não distorcer as imagens. Deve ser revestida com viés para evitar corte. O suporte deve permitir que a viseira não fique em contato com o rosto do trabalhador e embace. A viseira deve proporcionar conforto ao usuário e permitir o uso simultâneo do respirador, quando for necessário.Quando não houver a presença ou emissão de vapores ou partículas no ar o uso da viseira com o boné árabe pode dispensar o uso do respirador, aumentando o conforto do trabalhador.Existem algumas recomendações de uso de óculos de segurança para proteção dos olhos. A substituição do óculos pela viseira protege não somente os olhos do aplicador mas também o rosto.

Jaleco e calça hidro-repelentes: São confeccionados em tecido de algodão tratado para se tornarem hidro-repelentes, são apropriados para proteger o corpo dos respingos do produto formulado e não para conter exposições extremamente acentuadas ou jatos dirigidos. É fundamental que jatos não sejam dirigidos propositadamente à vestimenta e que o trabalhador mantenha-se limpo durante a aplicação.Os tecidos de algodão com tratamento hidro-repelente ajudam a evitar o molhamento e a passagem do produto tóxico para o interior da roupa, sem impedir a transpiração, tornando o equipamento confortável. Estes podem resistir até 30 lavagens, se manuseados de forma correta. Os tecidos devem ser preferencialmente claros, para reduzir a absorção de calor e ser de fácil lavagem, para permitir a sua reutilização.Há calças com reforço adicional nas pernas, que podem ser usadas nas aplicações onde exista alta exposição do aplicador à calda do produto (pulverização com equipamento manual, por exemplo).

Jaleco e calça em nãotecido São vestimentas de segurança confeccionados em nãotecido (tipo Tyvek/Tychem QC). Existem vários tipos de nãotecidos e a diferença entre eles se dá pelo nível de proteção que oferecem. Além da hidro-repelência, oferecem impermeabilidade e maior resistência mecânica à névoas e às partículas sólidas.O uso de roupas de algodão por baixo da vestimenta melhoram sua performance, com maior absorção do suor, melhorando o conforto ao trabalhador com relação ao calor.As vestimentas confeccionadas em nãotecido têm durabilidade limitada e não devem ser utilizadas quando danificadas. As vestimentas de nãotecido não devem ser passadas a ferro, não são a prova ou retardantes de chamas, podem criar eletricidade estática e não devem ser usadas próximo ao calor, fogo, faíscas ou em ambiente potencialmente inflamável ou explosivo, pois se auto-consumirão. As vestimentas em nãotecido devem ser destruídas em incineradores profissionais para não causarem danos ao ambiente.

Boné árabe Confeccionado em tecido de algodão tratado para tornar-se hidro-repelente.Protege o couro cabeludo e o pescoço de respingos e do sol.

Capuz ou touca Peça integrante de jalecos ou macacões, podendo ser em tecidos de algodão tratado para tornar-se hidro-repelente ou em nãotecido.Substituem o boné árabe na proteção do couro cabeludo e pescoço.

Avental Produzido com material resistente a solventes orgânicos (PVC, bagum, tecido emborrachado aluminizado, nylon resinado ou nãotecidos), aumenta a proteção do aplicador contra respingos de produtos concentrados durante a preparação da calda ou de eventuais vazamentos de equipamentos de aplicação costal.

Botas Devem ser impermeáveis, preferencialmente de cano alto e resistentes aos solventes orgânicos, por exemplo, PVC. Sua função é a proteção dos pés. É o único equipamento que não possui C.A.

Risco X exposição x operação
Os EPI não foram desenvolvidos para substituir os demais cuidados na aplicação e sim para complementá-los, evitando-se a exposição. Para reduzir os riscos de contaminação, as operações de manuseio e aplicação devem ser realizadas com cuidado, para evitar ao máximo a exposição.

Atenção: Esta tabela não deve ser considerada como único critério para utilização dos EPI. As condições do ambiente de trabalho poderão exigir o uso de mais itens ou dispensar outros para aumentar a segurança e o conforto do aplicador. Leia as recomendações do rótulo e bula. Observe a legislação pertinente.

domingo, 18 de outubro de 2009

EINSTEIN E A 2.GUERRA MUNDIAL

Trabalho realizado pela aluna Caroline do 6.ano do colégio PEDRO II.

ALBERT EINSTEIN E AS CONSEQUÊNCIAS DA 2.GUERRA MUNDIAL

Guerra mundial,essas duas palavras representam muito sofrimento e destruição.O cientista Albert Einstein, jamais imaginara que sua teoria seria utilizada para a guerra.
Einstein descobriu que os átomos de urânio podem ser transformados numa importante arma potente e essa descoberta foi usada para criar a bomba atômica que destruiu milhares de famílias e um vasto território. As cidades Hiroshima e Nagasaki foram completamente destruídas em alguns segundos. Então vos faço duas perguntas: Como algo que destrói tanto pode trazer benefícios à raça humana? Como podem existir pessoas que queiram a guerra, ou seja, destruição total?
A questão é que a Ciência só deve ser ultilizada para o bem de todos e a preservação do planeta.

Japão, Itália e Alemanha adotaram, na década de 30, uma política declaradamente imperialista. Cobiçando as matérias-primas e os vastos mercados da Ásia, o Japão reiniciou sua investida imperialista em 1931, conquistando a Mandchúria, região rica em minérios que pertencia à China.
Na mesma época a Alemanha Nazista se juntou a Itália fascista e juntas intervieram na guerra civil espanhola, unindo forças às tropas do general Franco. Desse apoio surgiu a união formal com Mussolini e em seguida era a vez dos japoneses assinarem o Pacto Anti-Komintern (anticomunista) com o objetivo de combater o comunismo que ganhava impulso internacional e tinha na URSS a principal liderança.
O Japão, na época comandado pelo imperador Hiroíto, apoiou os fascistas e nazistas e teve participação e responsabilidade direta pelo morte de milhões de judeus durante o holocausto e tantas outras mortes durante a II guerra.
A tecnologia nuclear já estava bem evoluída, havia intensa pesquisa e participação de importantes cientistas como Albert Einstein, e já podia ser utilizada para fins militares. A bomba seria a única arma capaz de criar um ataque violento e poderoso sem causar nenhuma baixa ao exército americano, obrigando o Japão a se render diante de tamanho poderio militar.
Os nazistas já haviam sido derrotados pelos aliados na Europa e Hitler já se suicidara. Ignorando o fato, o Japão continuava resistindo com eficiência ao cerco dos americanos no flanco asiático mesmo perdendo territórios nas Filipinas, China e nos arquipélagos do Pacífico.

 E em 6 de Agosto de 1945. 8h15. a bomba atômica "Little Boy" caiu sobre Hiroshima numa segunda-feira, matando instantaneamente mais de 80 mil civis inocentes, desintegrados pelo calor atômico de 5,5 milhões de graus centígrados, similar à temperatura do Sol.

 Três dias depois, no dia 9, a "Fat Man" caiu sobre Nagasaki

 Estes ataques nucleares ocorreram no final da Segunda Guerra Mundial contra o império do Japão realizados pela Força Aérea dos Estados Unidos da América na ordem do presidente americano Harry S. Truman.

 As estimativas do número total de mortos variam entre 140 mil em Hiroshima e 80 mil em Nagazaki , sendo algumas estimativas consideravelmente mais elevadas quando são contabilizadas as mortes posteriores devido à exposição à radiação. A maioria dos mortos eram civis.

 O Império do Japão declara sua rendição incondicional em 15 de agosto de 1945, com a subsequente assinatura oficial do armistício em 2 de setembro na baía de Tóquio e o fim da II Guerra Mundial.
 Albert Einstein , o mais famoso cientista do século XX, mostrou que pode-se transformar pequenas massas em grande quantidade de energia.

 Na década de 30 , o desenvolvimento de armas nucleares e as manifestações cada vez mais freqüentes de racismo no mundo constituíram as principais preocupações de Einstein.

 Ele escreveu então uma carta ao presidente Franklin Roosevelt em que alertava para o risco que significaria para a humanidade a utilização pelos nazistas da tecnologia nuclear na fabricação de armas de grande poder destrutivo.

 Logo após receber a mensagem, o chefe de estado americano deu início ao projeto Manhattan, que tornou os Estados Unidos pioneiros no aproveitamento da energia atômica em todo o mundo e resultou na fabricação da primeira bomba atômica.


Carta de Albert Einstein ao Presidente Roosevelt


Senhor Presidente,

Um trabalho recente de E. Fermi e L. Szilard, que me foi enviado em manuscrito, leva-me a supor que o elemento urânio pode vir a ser uma nova e significativa fonte de energia em futuro próximo. Certos aspectos da situação que decorrem parecem exigir cuidado e, se necessário, ação pronta de parte do governo. Daí porque creio ser minha obrigação trazer à atenção do senhor os seguintes fatos e recomendações.
Nos últimos quatro meses tornou-se provável – através do trabalho de Joliot, na França, bem como de Fermi e Szilard, nos EUA – que seja possível desencadear, numa grande massa de urânio, uma reação nuclear em cadeia, que geraria vastas quantidades de energia e grandes porções de novos elementos com propriedades semelhantes às do elemento rádio. Agora, está quase certo que isso se possa fazer no futuro imediato.Neste momento,parece quase certo que tal fato possa ocorrer em futuro imediato
Este novo fenômeno poderia também levar à construção de bombas e é de se imaginar – malgrado isso seja bem menos certo – que se possam fabricar, portanto, bombas de extrema potência desse tipo. Uma só dessas bombas, levada em navio e explodida num porto, talvez possa destruir o porto inteiro com partes da zona vizinha. Entretanto, tais bombas talvez sejam muito pesadas para transporte aéreo.
Os Estados Unidos só têm minérios de urânio de qualidade muito baixa e em quantidades reduzidas. Existe minério de boa qualidade no Canadá e na ex-Thecoslováquia, mas a grande fonte de urânio está no Congo Belga.
Dada esta situação, talvez o senhor julgue de bom alvitre que algum contacto permanente se estabeleça entre o governo e o grupo de físicos que trabalha na reação em cadeia nos EUA. Uma forma possível talvez seja o senhor atribuir essa missão a alguém de sua confiança que poderia, quem sabe, atuar em condição não-oficial. Sua tarefa poderia constar do seguinte:
a) fazer contacto com os ministérios, mantê-los a par de quaisquer novos avanços e recomendar ação governamental, com atenção particularmente voltada para o problema de garantir o suprimento de minério de urânio para os EUA.
b) acelerar as experiências, no momento levadas a efeito sob a limitação dos orçamentos de laboratórios universitários, carreando fundos, se fundos se fizerem necessários, pelo contacto com particulares desejosos de contribuir para esta causa, talvez, inclusive, buscando a colaboração de laboratórios industriais que contem disponham do necessário equipamento.
Entendo que a Alemanha resolveu de fato suspender a venda de urânio das minas tchecas que tomou.
Talvez se compreenda por que haja tomado essa providência inicial pelo fato de o filho do vice-ministro do exterior, Von Weizsacker, ser ligado ao Instituto Kaiser Wilhelm, de Berlim, onde está sendo repetido parte do trabalho americano em urânio.

Atenciosamente,

Albert Einstein


 Embora não tivesse participado do projeto e sequer soubesse que uma bomba atômica tinha sido construída até que Hiroshima fosse arrasada, em 1945, o nome de Einstein passou para a história associado ao advento da era atômica.

 Durante a segunda guerra mundial, ele participou da organização de grupos de apoio aos refugiados e, terminado o conflito, após o lançamento de bombas atômicas em Hiroshima e Nagasaki, uniu-se a outros cientistas que lutavam para evitar nova utilização da bomba.

 Intensificando a militância pacifista, defendeu particularmente o estabelecimento de uma organização mundial de controle sobre as armas atômicas.



“A liberação da energia atômica mudou tudo, menos nossa maneira de pensar’’

Albert Einstein




 O Tratado de Não-Proliferação Nuclear é um tratado entre Estados soberanos assinado em 1968.

 Considerado pelos seus signatários como pedra fundamental dos esforços internacionais para evitar a disseminação de armas nucleares e para viabilizar o uso pacífico de tecnologia nuclear da forma mais ampla possível, paradoxalmente apoia-se no "princípio da desigualdade de direitos", e procurar congelar a chamada geometria do poder nuclear em nome da conjuração do risco de destruição da civilização.

 Em sua origem tinha como objetivo limitar as armas nucleares dos cinco países que o assinavam - Estados Unidos, União Soviética, China, Grã-Bretanha e França. A China e a França, entretanto, não ratificaram o tratado até 1992.

 Os cinco países citados são membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas(como a União Soviética não existe mais, em seu lugar está a Rússia) estão obrigados, pelos termos do tratado, a não transferir armas nucleares para os chamados "países não-nucleares", nem auxiliá-los a obtê-las.

sábado, 17 de outubro de 2009

MEU CURRÍCULO

Resumo a seguir minhas principais atividades profissionais. Atuais e anteriores.

CURRICULUM VITAE
Prof. Processos Petroquímicos, Petróleo e Derivados.
Prof. Gestão Ambiental e da Qualidade.
Prof. Química (Superior, Técnico, Médio, Pré-Vest, Concursos).
Prof. Matemática e Ciências (Ensino Fundamental).
Auditor da Qualidade ISO 9001
Corretor de Imóveis (CRECI-RJ)

 Síntese curricular:
• Atuais
1)CEFET-QUIMICA-RJ(ex-ETFQ-RJ)
= Coordenador de Estágios da Unidade Duque de Caxias (CEFET-QUÍMICA-RJ).
= Prof. Processos Orgânicos, Processos Petroquímicos e Tecnologias em Petróleo e Gás (Nível
Superior) , Prof. Gestão da Qualidade e Gestão Ambiental.
= Prof. de Química Geral, Fisico-Quimica e Química Orgânica (Nível Técnico)
2) Prof. Matemática e Ciências (Ensino Fundamental- P.M. de Petropolis)
3) Prof.Química (Ensino médio – Liceu Cordolino Ambrósio).
4)Membro do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP)- Lubrificantes.
5)Membro do Conselho de Extensão e Ensino do IFRJ.
6) Professor do Curso Refino do Petróleo (FUNCEFET-RJ).
7) Professor do SENAI-FIRJAN.

• Anteriores:
- Consultoria Ambiental e da Qualidade na empresa CAM.
- Auditor da Qualidade da empresa QHSET.
- Coordenador de Processos Industriais na Esc.Tec.Federal de Química-RJ
- Suplente do Conselho de Ensino do CEFET-QUÍMICA-RJ
- Experiência de dez anos como Técnico-Químico da PETROBRAS.

- Professor
Ministério da Defesa (FUNDAÇÃO OSÓRIO), Liceu Nilo Peçanha (Niterói) -- Colégio Metropolitano-RJ --
FAHUPE(3.GRAU) e SENAI.-- Prof. de Química de pré-vestibular dos cursos Miguel Couto e AÇÃO-1—
Colégio Curso Albudane Help e Curso Hexágono (Pré-Vest e Pré militar)

 1. D A D O S P E S S O A I S:
NOME: Octavio dos Santos Gouveia Filho
CONTATOs: Rua Barão de Melgaço 1026 aptp 101 Vista Alegre - Rio de Janeiro.
CEP 21250-320 cel: 21-9144-1125
( 21-7841-8622 nextel ID 103396*3 )
octaviogouveiaf@bol.com.br

2.ESCOLARIDADE:
- Auditor líder de Sistema de Gestão da Qualidade NBR ISO 9001
STAT-A-MATRIX INSTITUTE – HGB.
- Pos-Grad .Min.Defesa – Exercito Brasileiro – Escola Superior de Guerra (ESG)
2003 - Petróleo e Energias Alternativas
2002 - Água-Recurso Natural Estratégico do III Milênio.
2000 - Educação e Globalização.
- PÓS-GRADUAÇÃO em Docência do Ensino Superior : Cândido Mendes 2004
- PÓS-GRADUAÇÃO em MBA Gestão Qualidade Total : Cândido Mendes 2002
- PÓS-GRADUAÇÃO Educação Ambiental : FAHUPE- 1995
- Licenciatura (Química) : UERJ -1991
- Química Industrial : Faculdade da Cidade-1993
- Técnico - Químico : Esc Téc Federal de Química- 1987

 3.LÍNGUAS ESTRANGEIRAS: INGLÊS AVANÇADO (6ANOS) TRADUÇÃO TÉCNICA
(1 ANO) E ALEMÃO BÁSICO ( 3 anos ) FRANCÊS (em curso)

4. INFORMÁTICA: BASIC, FORTRAN, MS-DOS, WORD FOR WINDOWS, EXCEL

5.OUTROS CURSOS:
- TÉCNICO-QUÍMICO PETROBRÁS-REDUC (720 horas)
- INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA - IME – Niv.PÓS-GRAD. Físico-Química
- HIGIENE DO TRABALHO - CROMATOGRAFIA AVANÇADA – TRATAMENTO
DE ÁGUAS - METROLOGIA- I MESA REDONDA DE QUÍMICA ANALÍTICA
AMBIENTAL- (PETROBRAS )
- ISO-GUIDE 25 – IMPLANTAÇÃO DA QUALIDADE EM LABORATÓRIOS (ETFQ)
- METODOLOGIA PARTICIPATIVA (Col.Militar-RJ)




 6.APROVAÇÕES EM CONCURSOS PÚBLICOS :

6.1) Como Técnico-Químico
- PETROBRAS(REDUC) , 2.colocado.1989
6.2) Como Químico
- SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE, , 1.colocado.1995
- FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS - 34.colocado.1996
- CIA DE PESQUISAS E RECURSOS MINERAIS - CPRM - 3.colocado.1996


6.3) Como Prof. Química
- PREFEITURA MUNICIPAL DE CABO FRIO, 10.colocado.1992
- CEFET, 1. colocado na prova escrita.1992
- CAP UFRJ, 2.colocado.1993
- COLÉGIO-CURSO MARTINS,1996
- CENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRAL C.E.I., 4.colocado.1996
- COLÉGIO-CURSO SANTA MÔNICA - 5.colocado.1997
- MINISTÉRIO DA DEFESA (F.OSÓRIO) - 2.colocado.1998
- REDE ESTADUAL- 5.colocado. 1999
- Prof.Química Pref.Mun. de Petropolis – 2.colocado.2000
- Pref.Municipal de Armação dos Búzios – 2. colocado.2001
- REDE ESTADUAL RJ– 1. colocado 2005
Aprovações comprovadas com Diários Oficiais ou Publicações em Jornais.

7.TRABALHOS PUBLICADOS, PALESTRAS E CURSOS MINISTRADOS:
- Autor da “APOSTILA SOBRE TOXICIDADE “dos produtos químicos usados nos
laboratórios do CENPES-PETROBRAS.
- Trabalho publicado no “II SEMINÁRIO DE QUÍMICA ANALÍTICA DO SISTEMA
PETROBRAS”sob o título “DETERMINAÇÃO DO SO2 NA ATMOSFERA”.
- Palestrante na “I MESA REDONDA DE QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL
DO SISTEMA PETROBRAS - PARANÁ”. TEMA: “ENERGIA RENOVÁVEL “.
- Palestrante na SEMANA DE QUÍMICA DA UFRJ DE 1994. TEMA: “A IMPORTÂNCIA DO
PETRÓLEO NA MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL”.
- Professor do curso “Química Orgânica p/ Técnicos Químicos”- CENPES- PETROBRAS.
- Palestrante na X SEMANA DE QUÍMICA DA UERJ- “PETRÓLEO E ENERGIA”.
- Palestrante ESC.EDUC.FÍSICA DA UFRJ. “ENERGIA, PETRÓLEO E EDUCAÇÃO “.




 8. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL:

 8.1.COMO PROFESSOR:

 8.1.1-ATUAIS

*** CENTRO FEDERAL DE EDUC. TEC. DE QUÍMICA-RJ. A partir de l988.
- Disciplinas ministradas: Q. Orgânica (teórica e experimental), Q. Inorgânica(teórica
experimental), Q. Geral (teórica e experimental), Físico-química(experimental) e
Tecnologia Orgânica (petróleo, borracha, plásticos, tintas, detergentes, etc...)
- Professor do curso “ REFINO DE PRODUTOS DE PETRÓLEO”.
*** Liceu Cordolino Ambrósio(Petrópolis) A partir 2005.( pf.Renê 024-2246-8697)


*** EDUCANDARIO MENINO JESUS A partir de 2003.(Irmã Maria ou Profa Cintia
telef 024-2222-1381 ou pfa Ieda 024-2221-6540)

*** E.M.Jorge Amado A partir de 2004.(Diretora pfa.Cirlene 024-2247-2480 ou
pfa Ana 024-9254-7122)

  REFERÊNCIAS:
- CEFET-QUÍMICA: TEL: 36599669 e 21-81414602 (Prof.Sônia).
- FUNDAÇÃO OSÓRIO (COLÉGIO MILITAR).
Profa Olga, Cel Murilo. tel: 22737447 Prof. Paulo Sérgio tel: 98356218

Outras Referencias profissionais
- Pf.Cauby 21-96139210 -Pfa Fátima Monteiro 21-88745075 –Pfa Ana 24-92547122
- Pfa Adesina 24-2222-0358 - Pf.Leonardo Rossi 21-9614-1689 Pf Flavio 21-99383983
- Pfa Joana Darc 21-98757907 Pf Tadeu 21-98881517 -Pf.Francisco 21-99550874

 8.1.2-ANTERIORES

***MINISTÉRIO DO EXÉRCITO (Fundação OSÓRIO). Dez 1998 a Jan.2007.
- Liceu Nilo Peçanha (Niterói) 2002 a 2005.
- E.M.Celina Schechner 2003 e 2004.(Diretora pfa.Silvane 024-2222-0358)
- Instituto Carrescia 2003 e 2004.(Dir.Pf. Carlos Augusto 021-2596-3453 ou
Pf.Luis antönio 021-9442-0836).
- C.E. Raposo Valadares (I.Conceição) 2002 e 2003.
- Colégio Metropolitano.2002
- CURSO MIGUEL COUTO 1998 -Prof.Carlos Eduardo (Caê).tel:21-8141-1903
- Curso Hexágono 1999 a 2002 (Pré-Vestibular). Pf.Química.
- - Curso Albudane Help.1999 a 2001 (Pré-Vestibular) Pf Química.
- Prof.de Química do pré-vestibular intensivo dos cursos Miguel Couto e Ação 1.
- FAHUPE.3.GRAU(Faculdade de Humanidades Pedro II). Prof de Q Inorgânica. 96/97.
- Projeto SENAI-PETROBRAS DE FORMAÇÃO DE OPERADORES DE REFINARIA.
1992 a 1995.
- Instituto Daltro - 1991/92
COLÉGIO APLICAÇÃO UERJ - 1991 - Curso TAMANDARÉ – 1988


 8.2 COMO TÉCNICO QUÍMICO:

-PETROBRAS-REDUC, De 1989 a 1998.

Atividades: Análises de meio-ambiente, petróleo e derivados. Implantação e tradução de
Métodos ASTM. Calibração de instrumentos diversos. Metrologia e preparo de soluções.
Cromatografia gasosa, Implantação de métodos de gestão pela qualidade.
Treinamento e desenvolvimento de pessoal. Supervisão. Auditorias.

- PETROBRAS-CENPES , 1987/88

Atividades: Análise de lubrificantes e aditivos. Calibração de Tubos Viscosimétricos. Preparo e
apresentação de aulas sobre métodos ASTM. Tradução de métodos TOXICIDADE,
PRIMEIROS SOCORROS, COMBATE A INCÊNDIO, DESCARTE E MANUSEIO
DE PRODUTOS QUÍMICOS.

- TEXACO DO BRASIL S.A.-PRODUTOS DE PETRÓLEO, 1986.

Atividades: Análise de lubrificantes e aditivos. Controle da qualidade da água de caldeira.
Noções de Absorção Atômica e infra-vermelho.

- CETEM - CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL, 1985/86.

Atividades: Análise de minérios por via-úmida e fluorescência de raios-x.


REFERÊNCIAS: -PETROBRAS-REDUC: TELS:2677-3079/2677-2294/2677-3031

ELETRÓLISE - LEIS DE FARADAY

Leis de Faraday
Gaiola de Faraday
Num corpo neutro, as cargas elétricas positivas e negativas distribuem-se pelo corpo.

Se eletrizarmos o corpo, as cargas em excesso repelem-se mutuamente e concentram-se na periferia do corpo, na sua superfície exterior.

Passado um curto tempo inicial após a eletrização, o corpo fica em equilíbrio eletrostático, não havendo movimentos de cargas elétricas a nível macroscópico.
Estes fatos comprovou experimentalmente Michael Faraday ao encerrar-se no interior de uma gaiola condutora, onde verificou não haver manifestação de fenómenos elétricos no seu interior.
Uma gaiola de Faraday, para além de ser condutora, não necessita ser contínua, podendo ser constituída por uma rede metálica. Desta configuração lhe veio o nome de gaiola. A verificação do seu comportamento elétrico pode ser feita colocando pêndulos elétricos nas suas paredes interiores e exteriores e eletroscópios no seu interior. Não havendo cargas elétricas no seu interior, verifica-se que, ao eletrizar a gaiola por contato com um gerador eletrostático, os pêndulos exteriores se desviam das paredes, acusando a sua eletrização, enquanto os interiores permanecem imóveis, assim como as folhas dos eletroscópios, comprovando a não existência de cargas elétricas no interior da gaiola.




Duas leis de Faraday sintetizam as observações experimentais.
1ª lei de Faraday
- Nos condutores em equilíbrio a eletricidade é distribuída apenas na superfície externa ; no seu interior não há traço de eletricidade.
2ª lei de Faraday
- No equilíbrio elétrico a força elétrica no interior dos condutores completamente fechados e desprovidos de corpos eletrizados é nula.
A gaiola de Faraday foi adotada para proteger instrumentos e aparelhos de grande sensibilidade colocados no seu interior. Também serve para garantir a segurança de instalações perigosas como paióis e locais de preparação de explosivos. A proteção de edifícios contra descargas atmosféricas é outra aplicação da gaiola. Devido a esta função de proteção, a gaiola também é conhecida como écran eletrostático.

Conclusão
Ao findar a resolução deste trabalho, concluo que eletrólise é um processo não espontâneo de descarga de íons, baseado na conversão de energia elétrica em energia química.
A eletrólise ígnea: a palavra ígnea vem do latim, ígneos, que significa ardente, inflamado. A eletrólise ígnea é feita em um recipiente, chamado de célula ou cuba eletrolítica, constituído de modo a suportar temperas bastante elevadas, pois o ponto difusão das substancias iônicas normalmente é muito alto.
A eletrolise em meio aquoso: quando uma sustância qualquer, Ax By, libera íons em meio aquoso, seja por dissociação, ou por ionização, obtemos um sistema constituído dos íons dessa substancia, e dos íons resultantes da alto-ionização da água, apesar de ocorrer em escala muito pequena (de cada 555 milhões de moléculas da água, apenas 1 reioniza) possibilita duas alternativas de íons para se descarregarem no cátodo e no ânodo.
Michael Faraday (1791-1867): físico-químico, inglês, responsável por uma série de descobertas importantes, formulou duas leis que regem a parte quantitativa dos fenômenos ligados a eletrólise.















Primeira lei de Faraday:
Durante uma eletrólise, a massa de uma substância
liberada em qualquer um dos eletrodos, assim como a
massa da substância decomposta, é diretamente
proporcional à quantidade de eletricidade que passa pela
solução.


m = k.Q





Segunda lei de Faraday:
Quando uma mesma quantidade de eletricidade atravessa
diversos eletrólitos, as massas das espécies químicas
liberadas nos eletrodos, assim como as massas das
espécies químicas decompostas, são diretamente
proporcionais aos seus equivalentes químicos.


m = k.E




Portanto, associado às duas leis:


m = E.i.T/96500


E = Mol / nox



m = massa em gramas e = equivalente eletroquímico i =
intensidade da corrente t = tempo em segundos





EXERCÍCIOS

01- Durante uma eletrólise, a única reação que ocorreu no
catodo foi a deposição de certo metal. Observou-se que a
deposição de 8,81 gramas de metal correspondeu à
passagem de 0,300mols de elétrons pelo circuito. Qual
das opções a seguir contém o metal que pode ter sido
depositado?
Dados: Massas atômicas
Ni = 58,71; Zn = 65,37; Ag = 107,87; Sn = 118,69;
Pb = 207,19
a) Ni.
b) Zn.
c) Ag.
d) Sn.
e) Pb.
02- O cobre com elevado grau de pureza é obtido pelo
método eletrolítico que consiste na eletrólise de solução
de sulfato cúprico e ácido sulfúrico. Utiliza-se cobre impuro
como ânodo e cobre puro como cátodo e regula-se
convenientemente a voltagem de forma que, no cátodo
ocorra apenas a redução
Cu+2
(aq) + 2e- → Cu(s)
A quantidade de elétrons, em mols, necessária para a
obtenção de 254g de cobre puro é
a) 8,5
b) 8,0
c) 5,5
d) 4,0
e) 2,0
03- (UFRN/2001) Niquelação é o processo de deposição
eletrolítica de níquel numa superfície metálica, com a
finalidade de protegê-la contra a corrosão. Esse
procedimento consiste em mergulhar, em uma solução
contendo íons Ni2+, a peça a ser recoberta, e conectá-la,
como cátodo, a uma corrente contínua e constante,
medindo o tempo.
Após a passagem de 50mA de corrente elétrica por uma
peça, durante 193 segundos, a massa de níquel metálico
depositada será:Massa Molar: Ni = 58,7 g/mol
a) 5,8 mg
b) 2,9 g
c) 2,9 mg
d) 5,8 g
04- (UFES/2001) A "cromação" é um exemplo de
eletrodeposição, no qual uma fina camada de cromo é
depositada sobre outro metal. O eletrólito é preparado
dissolvendo-se óxido de cromo (CrO3) em ácido sulfúrico
diluído. A eletrólise, então, reduz o Cr(VI) em solução a
cromo metálico. A equação que representa o processo é:
CrO3(aq) + 6 H+
(aq) + 6e- 􀀅 Cr(s) + 3H2O(ℓ)
Calcule a massa de Cr (s) que pode ser produzida em um
dia em uma célula eletrolítica operando continuamente a
105 amperes (C/s).
a) 83,56 × 104 g/dia
b) 83,56 × 105 g/dia
c) 83,56 × 106 g/dia
d) 83,56 × 107 g/dia
05- Para a deposição eletrolítica de 11,2 gramas de um
metal cujo o peso atômico é 112, foram necessários
19300coulombs. Portanto, o número de oxidação do metal
é:
Dados: F = 96.500 C
a) + 1
b) + 2
c) + 3
d) + 4
e) + 5
06- "Uma corrente de 0,100 ampere atravessa uma
solução aquosa que contém íons níquel. Após 32 minutos
e 10 segundos verifica-se no cátodo um depósito de
0,0587g de níquel."
Quantos moles de átomos de níquel se formaram?
Dado: Ni = 58,7
a) 1,00×10-3
b) 1,50×10-2
c) 2,00×10-3
d) 2,00×10-2
e) 1,00×10-2
07- Dentro de um béquer, dois eletrodos inertes de platina
estão imersos em uma solução de cloreto de cobre II em
água. Esses eletrodos são então ligados a uma bateria
externa, o que provoca a eletrólise da solução.
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VESTIBULAR – 2009
Acerca do sistema assim montado, assinale o que for
correto.
a) Ocorre a liberação de cloro gasoso no cátodo.
b) Ocorre a formação de óxido de cobre (II) em um dos
eletrodos e de ácido clorídrico gasoso no outro.
c) Não ocorre reação de oxidação-redução.
d) Ocorre a deposição de cobre no catodo.
08- (UFPR-2002) O elemento químico alumínio é o
terceiro mais abundante na Terra, depois do oxigênio e do
silício. A fonte comercial do alumínio é a bauxita, um
minério que, por desidratação, produz a alumina, Aℓ2O3. O
alumínio metálico pode então ser obtido pela passagem de
corrente elétrica através da alumina fundida, processo
que, devido ao seu elevado ponto de fusão (2050°C),
requer um considerável consumo de energia. Acrescentese
ainda o alto custo envolvido na extração do alumínio de
seu óxido e tem-se um processo energeticamente muito
dispendioso. Somente a partir de 1886, quando Charles
Hall descobriu que a mistura de alumina com criolita
(Na3AℓF6) fundia a 950°C, o que tornava o processo de
obtenção de alumínio menos dispendioso, foi possível a
utilização desse elemento em maior escala.
A figura adiante representa o dispositivo
empregado para a extração do alumínio pela passagem de
corrente elétrica.
As semi-reações que ocorrem são:
I - Aℓ3+
(fund) + 3e- → Aℓ(liq)
II - 2 O2-
(fund) + C(s) → CO2(g) + 4e-
Com base nas informações acima, é correto afirmar:
(01) A fusão dos minérios é necessária para permitir o
deslocamento dos íons para os respectivos eletrodos.
(02) A reação II indica que o cátodo é consumido durante
o processo.
(04) A redução do alumínio ocorre no eletrodo de aço.
(08) O processo de obtenção do alumínio metálico é uma
eletrólise.
(16) A soma dos menores coeficientes estequiométricos
inteiros na reação total de obtenção do alumínio é 20.
(32) A produção de uma lata de refrigerante (13,5 g de
alumínio) absorve 0,500 mol de elétrons.
09- (UFRS-2001) Um estudante apresentou um
experimento sobre eletrólise na feira de ciências de sua
escola. O esquema do experimento foi representado pelo
estudante em um cartaz como o reproduzido abaixo.
Em outro cartaz, o aluno listou três observações que
realizou e que estão transcritas abaixo.
I - Houve liberação de gás cloro no eletrodo 1.
II - Formou-se uma coloração rosada na solução próxima
ao eletrodo 2, quando se adicionaram gotas de solução de
fenolftaleína.
III - Ocorreu uma reação de redução do cloro no eletrodo
1.
Quais observações são corretas?
a) Apenas I. d) Apenas I e II.
b) Apenas II. e) I, II e III.
c) Apenas III.
10- Sabendo que o cobalto pode ceder elétrons
espontaneamente para os íons Au3+ e considerando a
pilha Co0/Co2+//Au3+/Au0, responda as seguintes
perguntas:
a) Qual é a reação global do processo? Quais são as
semi-reações?
b) Quem se oxida? Quem se reduz?
c) Qual é o eletrodo positivo ou catodo? Qual é o negativo
ou anodo?
d) Em que sentido fluem os elétrons pelo fio?
e) Qual dos eletrodos é corroído? Qual deles tem sua
massa aumentada?
f) Qual das duas soluções se dilui? Qual delas se
concentra?
g) Qual a ddp da pilha?
Dados: Co2+ + 2e- → Co0 E0 = -0,28 v
Au3+ + 3e- → Au0 E0 = + 1,50 v
11- (UNESP/2003) As baterias dos automóveis são cheias
com solução aquosa de ácido sulfúrico. Sabendo-se que
essa solução contém 38% de ácido sulfúrico em massa e
densidade igual a 1,29g/cm3, pergunta-se:
a) Qual é a concentração do ácido sulfúrico em mol por
litro [massa molar do H2SO4 = 98 g/mol]?
b) Uma bateria é formada pela ligação em série de 6
pilhas eletroquímicas internas, onde ocorrem as
semireações representadas a seguir:
pólo negativo:
Pb + SO4
2- → PbSO4 + 2e- Eº = +0,34 V
pólo positivo (+):
PbSO4 + 2H2O → PbO2 + SO4
2- + 4H+ + 2e- Eº = -1,66V
Qual a diferença de potencial (voltagem) dessa bateria?
12-(UFC/2000) O grande avanço tecnológico dos
equipamentos eletrônicos portáteis foi acompanhado
proporcionalmente pelo desenvolvimento das fontes de
energia elétrica de pequeno porte. Isto somente foi
possível, através da utilização das reações químicas de
transferência de elétrons para desenvolver as baterias
(células) de dimensões proporcionais às dos respectivos
equipamentos. Por exemplo, as baterias (células) de
mercúrio, que são usadas em relógios, calculadoras e
microcâmeras fotográficas, utilizam as seguintes reações
químicas:
Zn(s) + 2OH-
(aq) → ZnO(s) + H2O(ℓ) + 2e-; Eº=0,76V
HgO(s) + H2O(ℓ) + 2e- → Hg(ℓ) + 2OH-
(aq); Eº=0,855V
a) Considerando o processo descrito, identifique as
reações anódica e catódica da célula de mercúrio, e os
agentes redutor e oxidante.
b) Descreva a reação total e calcule a voltagem padrão
(Eº) da célula de mercúrio.

domingo, 11 de outubro de 2009

TÉCNICO EM PETRÓLEO E GÁS

Este curso tem muito futuro e presente também. Dispensa comentários. Se você sente alguma afinidade pela área, não pense duas vezes. Inscreva-se logo!

central de concursos 2691-9807 campus Dq.Caxias 3774-6616
Prof.Octavio Gouveia 91441125
nosso SITE: www.ifrj.edu.br

Matriz Curricular do Curso Técnico em
Petróleo e Gás
Concomitante / Subseqüente ao EM
Objetivo do Curso
Formar profissionais técnicos de nível médio da ÁREA PROFISSIONAL INDÚSTRIA, na
habilitação: Técnico em Petróleo e Gás, de acordo com as tendências tecnológicas da região e
em consonância com as demandas dos setores produtivos.
Perfil Profissional de Conclusão
O Técnico em Petróleo e Gás apresentará competências e habilidades para atuar como operador
de plantas industriais de refinarias e controlador de processos industriais na área de petróleo e
gás. Poderá atuar, também, em pesquisa e desenvolvimento, cuja base científico-tecnológica dos
insumos, produtos e processos seja na área de formação.
Duração e Carga Horária do Curso
Duração do curso: 5 semestres.
Total de horas do Curso Técnico: 1998 horas.
Total de horas de Estágio Curricular: 480 horas.
Diploma
Diploma: Técnico em Petróleo e Gás.
Registro Profissional: Conselho Regional de Química.
Área Profissional: Indústria.
Itinerário Formativo
As etapas do curso são seqüenciais. Não há terminalidades parciais.
Após a conclusão do último período, o aluno recebe o diploma de técnico, desde que tenha
realizado, com aprovação, o estágio curricular.
Público Alvo
São candidatos ao curso Técnico em Petróleo e Gás, indivíduos com o ensino médio concluído e
estudantes do segundo ano do ensino médio, em concomitância.
Matriz Curricular: Curso Técnico em Petróleo e Gás
Coordenação do Curso Técnico em Petróleo e Gás
Diretoria de Ensino Médio e Técnico
2
Períodos e Componentes Curriculares
Período 1:
Freqüência semanal: 5 vezes por semana.
Carga horária no período: 405 horas.
DISCIPLINAS ATIVIDADES
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(h/a)
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
(horas)
Desenho Técnico T/P 4 54
Física Instrumental T/P 6 81
Informática T/P 2 27
Língua Portuguesa T 4 54
Matemática T 4 54
Química Geral T/P 10 135
Total 30 405
Período 2:
Freqüência semanal: 5 vezes por semana.
Carga horária no período: 405 horas.
DISCIPLINAS ATIVIDADES
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(h/a)
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
(horas)
Eletrotécnica Básica T/P 4 54
Estatística Básica T 2 27
Físico-Química I T/P 4 54
Fundamentos de Metrologia T 2 27
Hidráulica e Pneumática T/P 4 54
Inglês Instrumental I T 2 27
Introdução a Processos Industriais T 2 27
Segurança, Meio Ambiente e Saúde T 2 27
Química Orgânica I T/P 8 108
Total 30 405
Período 3:
Freqüência semanal: 5 vezes por semana.
Carga horária no período: 405 horas.
DISCIPLINAS ATIVIDADES
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(h/a)
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
(HORAS)
Físico-Química II T/P 4 54
Geologia do Petróleo T 2 27
Inglês Instrumental II T 2 27
Logística do Petróleo e Gás T 4 54
Noções de Direito de Petróleo T 2 27
Química Analítica Quantitativa T/P 6 81
Química do Petróleo T/P 4 54
Química Orgânica II T/P 6 81
Total 30 405
Matriz Curricular: Curso Técnico em Petróleo e Gás
Coordenação do Curso Técnico em Petróleo e Gás
Diretoria de Ensino Médio e Técnico
3
Período 4:
Freqüência semanal: 5 vezes por semana.
Carga horária no período: 405 horas.
DISCIPLINAS ATIVIDADES
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(h/a)
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
(HORAS)
Análise Instrumental I T/P 4 54
Automação e Controle T 4 54
Corrosão T/P 4 54
Gestão Ambiental e da Qualidade T 4 54
Relações Interpessoais no Trabalho T 2 27
Operação de Dutos T 4 54
Operações Unitárias T 4 54
Transporte e Armazenamento T 4 54
Total 30 405
Período 5:
Freqüência semanal: 5 vezes por semana.
Carga horária no período: 378 horas.
DISCIPLINAS ATIVIDADES
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
(h/a)
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL
(HORAS)
Análise Instrumental II T/P 4 54
Empreendedorismo T 2 27
Planejamento e Controle da Produção T 4 54
Processamento de Gás T/P 4 54
Processamento de Petróleo T/P 4 54
Tecnologia de Poços T 4 54
Tecnologia de Reservatórios T 4 54
Tecnologia e Sociedade T 2 27
Total 28 378
Estágio Curricular Supervisionado
Carga horária no período: 480 horas.
ATIVIDADE ATIVIDADES
CARGA HORÁRIA TOTAL
(HORAS)
Estágio Curricular Supervisionado (Obrigatório) P 480
Total 480
Total de horas do Curso: 1.998 horas.
Total de horas de Estágio Curricular Supervisionado: 480 horas.
Aprovada pelo Conselho de Ensino em 11/ 09/ 2008.
Homologada pela Resolução do Conselho Diretor: CD no 27 de 30/ 10/ 2008.

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

Este curso forma um profissional muito requisitado pelas empresas. Seja um técnico de segurança. É um curso de apenas três períodos. Excelente formação e ofertas de emprego!


Matriz Curricular do Curso Técnico em
Segurança do Trabalho
Concomitante / Subseqüente ao EM
Anexo à Resolução nº09 de 11 de julho de 2008.
Unidades Duque de Caxias e São Gonçalo
Objetivo do Curso
Formar profissionais técnicos de nível médio da ÁREA PROFISSIONAL SAÚDE, na habilitação:
Técnico em Segurança do Trabalho, de acordo com as tendências tecnológicas da região e em
consonância com as demandas dos setores produtivos.
Perfil Profissional de Conclusão
O Técnico em Segurança do Trabalho apresentará competências e habilidades para realizar
trabalho em equipe; conhecer e interpretar a legislação e as normas técnicas de segurança,
saúde e meio ambiente, atuando na gestão integrada; aplicar princípios ergonômicos na
realização do trabalho; operar equipamentos próprios no campo de atuação; aplicar primeiros
socorros em situação de emergência; coletar, organizar e registrar dados relativos ao campo de
atuação; reconhecer e avaliar os riscos profissionais a que estão expostos os trabalhadores e
identificar as formas de prevenção de acidentes; identificar e avaliar rotinas, protocolos,
instalações e equipamentos; atuar em consultoria sobre segurança do trabalho; realizar palestras
e treinamentos para informar os trabalhadores sobre os riscos ocupacionais e a sua prevenção e
utilizar recursos e ferramentas de informática na confecção de relatórios, tabelas e apresentações.
Duração e Carga Horária do Curso
Duração do curso: 3 semestres.
Total de horas do Curso Técnico: 1215 horas.
Total de horas de Estágio Curricular: 480 horas.
Diploma
Diploma: Técnico em Segurança do Trabalho.
Base Legal: Decreto Federal nº 5154/2004
Registro Profissional: Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura - CREA
Área Profissional: Saúde
Itinerário Formativo
As etapas do curso são seqüenciais. Não há terminalidades parciais.
Após a conclusão do último período, o aluno recebe o diploma de técnico, desde que tenha
concluído o Ensino Médio e tenha realizado, com aprovação, o estágio curricular.
Público Alvo
São candidatos ao Curso Técnico em Segurança do Trabalho indivíduos que estejam cursando o
terceiro ano do Ensino Médio ou tenham o Ensino Médio concluído.
Matriz Curricular: Curso Técnico em Segurança do Trabalho 2008
Coordenação do Curso Técnico em Segurança do Trabalho
Pró-Reitoria de Ensino Técnico
2
Períodos e Componentes Curriculares
1º Período
Freqüência semanal: 5 vezes por semana.
Carga horária no período: 405 horas.
DISCIPLINAS ATIVIDADES CARGA HORÁRIA
SEMANAL ( H/ A)
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL ( HORAS)
Física T/P 2 27
Higiene do Trabalho I T/P 6 81
Informática Aplicada I T/P 2 27
Matemática, Probabilidade e Estatística T 4 54
Português Instrumental T 4 54
Química T/P 6 81
Segurança do Trabalho I T/P 6 81
Total 30 405
2º Período
Freqüência semanal: 5 vezes por semana.
Carga horária no período: 405 horas.
DISCIPLINAS ATIVIDADES CARGA HORÁRIA
SEMANAL ( H/ A)
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL ( HORAS)
Análise de Riscos T 6 81
Desenho Técnico T/P 4 54
Higiene do Trabalho II T/P 6 81
Informática Aplicada II T/P 2 27
Inglês Instrumental I T 2 27
Química Aplicada T/P 4 54
Segurança do Trabalho II T/P 6 81
Total 30 405
3º Período
Freqüência semanal: 5 vezes por semana.
Carga horária no período: 405 horas.
DISCIPLINAS ATIVIDADES CARGA HORÁRIA
SEMANAL ( H/ A)
CARGA HORÁRIA
SEMESTRAL ( HORAS)
Empreendedorismo e Relações
Interpessoais T 4 54
Ergonomia T/P 4 54
Gestão Integrada: Qualidade, Meio
Ambiente, Saúde e Segurança T 6 81
Inglês Instrumental II T 2 27
Segurança do Trabalho III T/P 6 81
Segurança na Construção T/P 4 54
Toxicologia T 4 54
Total 30 405
Estágio Curricular Supervisionado
Carga horária no período: 480 horas.
ATIVIDADE ATIVIDADES CARGA HORÁRIA TOTAL (HORAS)
Estágio Curricular Supervisionado (Obrigatório) P 480
Total 480
Total de horas do Curso: 1.215 horas.
Total de horas de Estágio Curricular Supervisionado: 480 horas.
Aprovada pelo Conselho Acadêmico Provisório de Ensino Médio e Técnico em 19/05/2008.
Homologada pela Resolução CD nº09 de 11/07/2008.
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terça-feira, 6 de outubro de 2009

COMO INGRESSAR NO IFRJ (ex-CEFET-QUÍMICA)?

Estou nesta escola há 25 anos. Entrei aluno, hoje sou professor.Foi com o curso de técnico-químico terminado nesta escola, que consegui passar no concurso da PETROBRAS, onde tive a honra e satisfação de trabalhar por dez anos. Indique e recomende para seus familiares e amigos. Ou para voce mesmo. São cursos totalmente grátis, excelentes e de grande empregabilidade. Em diversas áreas, em vários níveis (médio, técnico, superior, pós-graduação, etc...), todos ótimos e de graça. Confira!
Nosso SITE é www.ifrj.edu.br

Sempre à sua disposição, meu tel 21-91441125
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Prof. Octavio Gouveia



- 1 -
PROCESSO SELETI VO 2 0 1 0
PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO
- CONCOMITANTE / SUBSEQUENTE AO ENSINO MÉDIO -
MANUAL DO CANDI DATO
Agenda
PERÍODO / DATA EVENTO HORÁRIO
11/08 a 11/09 de 2009 Inscriçãro para o Processo Seletivo
(no endereço eletrônico: www.ifrj.edu.br)
Até as 18h do dia 11/09
05 a 13/10 de 2009 Confirmação da Inscrição -
Até 13/10 de 2009 Correção do Cartão de Inscrição Das 10 às 17 horas
18/10 de 2009 Prova Das 9 às 12 horas
16/11 de 2009 Divulgação das notas Após as 14 horas
17/11 de 2009 Solicitação de revisão da nota da Redação Das 13 às 18 horas
01/12 de 2009 Divulgação do Resultado Final Após as 14 horas
05 a 07/01 de 2010 Matrícula dos classificados De 13 às 18 horas,
conforme escala
12/01 de 2010 1º Remanejamento e 1ª Reclassificação Após as 14 horas
14/01 de 2010 Matrícula dos reclassificados (1ª) De 13 às 18 horas
18/01 de 2010 2º Remanejamento e 2ª Reclassificação Após as 14 horas
19/01 de 2010 Matrícula dos reclassificados (2ª) De 13 às 18 horas
A leitura do Edital é indispensável!
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal do Rio de Janeiro – IFRJ
Pró-Reitoria de Extensão / Pró-Reitoria Adjunta de Extensão / Coordenação Geral de Concursos
- 2 -
1. Mensagem do Reitor:
Há pessoas que, mesmo após freqüentarem os bancos escolares, não conseguem perceber os fenômenos cient íficos, sociais e culturais
que as cercam nem se posicionar, crit icamente, em relação à realidade do mundo em que vivem. Dessa forma, torna-se difícil para esses
indivíduos exercer efetivamente a sua cidadania.
Nossa sociedade ainda apresenta um forte t raço de exclusão e desigualdade. Essa marca se aprofunda quando nos afastamos das regiões
urbanas e nos aproximamos das periferias e do interior do país. Com sua história, seu t rabalho e sua competência, o Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ) tem cont ribuído decisivamente para a redução dessa desigualdade e dessa
exclusão. Sua oferta de cursos, sintonizada com o desenvolvimento produt ivo local e regional, é fator determinante para que a Instituição se
apresente como uma das melhores opções do sistema educacional no estado do Rio de Janeiro.
A Educação Profissional e Tecnológica é, certamente, o melhor caminho para a const rução da cidadania e para uma efet iva inserção dos
jovens na sociedade contemporânea, plena de grandes transformações.
A Educação Profissional minist rada no IFRJ integra a educação ao t rabalho, à ciência e à tecnologia e cont ribui para o desenvolvimento
das capacidades cognit ivas e operat ivas indispensáveis a uma atuação eficaz na vida produt iva e nas lutas sociais pela conquista dos plenos
direitos de cidadania.
O compromisso de nossa Inst ituição é o de defender e exercer a educação pública de qualidade. O conhecimento, t ransformado em
opções profissionais que superam os obstáculos e concedem o direito de liberdade àqueles que buscam uma vida mais digna e mais humana,
será sempre razão maior da existência de nossa Instituição.
At ravés de seu proj eto educacional, o IFRJ busca uma profissionalização, com uma base sólida de capacitação, qualificação e inovação
cient ífica e tecnológica, compromet ida com a garant ia dos direitos sociais, condição primordial para o proj eto de nação e para o proj eto de
desenvolvimento sustentável de que o Brasil necessita e persegue.
Luiz Edmundo Vargas de Aguiar
Reitor
2. A Instituição:
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro (IFRJ), criado em dezembro de 2008 a part ir da
t ransformação do Cent ro Federal de Educação Tecnológica de Química de Nilópolis – RJ que, por sua vez, também resultou da transformação
da ant iga Escola Técnica Federal de Química, é uma inst ituição pública de ensino técnico e tecnológico, const ituída de nove campi: Arraial
do Cabo, Duque de Caxias, Maracanã, Nilópolis, Paracambi, Pinheiral, Realengo, São Gonçalo e Volta Redonda.
Ao invest ir na formação de j ovens cidadãos, o IFRJ oferece à sociedade cursos de qualificação profissional, cursos técnicos integrados ao
ensino médio, cursos técnicos para jovens que estão concluindo ou já concluíram o ensino médio, em outras instituições; e cursos superiores,
de graduação e pós-graduação.
Há seis décadas formando técnicos de alta qualidade para o mercado de trabalho, o IFRJ tem sua atuação reconhecida em diversas
áreas, oferecendo os Cursos Técnicos de Alimentos, Automação Industrial, Biotecnologia, Controle Ambiental, Eletrotécnica, Farmácia, Meio
Ambiente, Metrologia, Petróleo e Gás, Polímeros, Química, Segurança do Trabalho e Sistemas a Gás, além do Curso Técnico de Manutenção e
Suporte em Informática, na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA).
De acordo com a Lei de Diret rizes e Bases da Educação Nacional, a formação profissional pode ser oferecida de forma integrada ou
concomitante/ subsequente ao Ensino Médio, permit indo essa últ ima que indivíduos que j á tenham concluído esse grau de ensino, ou ainda o
estej am cursando, possam obter o diploma de técnico que lhes proporcione a inserção no mercado de t rabalho. Além de desenvolverem as
competências prof issionais específicas para o exercício da habilitação profissional, os cursos buscam a formação integral do cidadão,
aprimorando o educando como pessoa; propiciando-lhe uma formação ét ica e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento
crít ico; e promovendo a compreensão dos fundamentos cient íficos e tecnológicos dos processos produt ivos, relacionando a teoria com a
prática.
O IFRJ oferece os seguintes cursos na modalidade concomitante/ subsequente ao Ensino Médio: Meio-ambiente, Metrologia, Petróleo e
Gás, Polímeros, Química e Segurança do Trabalho. Para aj udá-lo em sua escolha, apresentamos neste manual um pouco do perf il de cada
um desses Cursos Técnicos.
Rita de Cássia de Almeida Costa
Pró-Reitora de Ensino Técnico
3. Cursos Técnicos Concomitantes/ Subsequentes ao Ensino Médio:
Meio-ambiente (Campus Arraial do Cabo)
A atuação de técnicos na área de Meio Ambiente é at ividade que está sendo forj ada pelas empresas a part ir das necessidades de cumprir
conformidades legais ou de at itudes pró-at ivas no sent ido da conservação dos recursos naturais e do cont role de parâmet ros ambientais. Nos
últ imos anos, tornou-se necessário formar profissionais capazes de atender, de maneira adequada, a essa demanda dent ro das empresas. As
característ icas mais importantes desses profissionais são: a capacitação técnica no cont role de parâmet ros ambientais, o domínio das
principais tendências de aplicação dos princípios de conservação ambiental e a capacidade de cont ribuir com a gestão de polít icas
ambientais executadas pelas empresas. Esse comportamento tem a finalidade de melhorar a imagem das empresas frente a um mercado
cada vez mais exigente em relação às tecnologias limpas e frente às demandas dos t rabalhadores em relação à segurança e à saúde. Assim
sendo, o técnico em Meio-ambiente deverá estar preparado para, à luz de princípios técnicos, cient íficos e gerenciais, oferecer apoio
logíst ico, a part ir de uma dimensão ambiental, ao desenvolvimento das mais variadas at ividades produt ivas, especialmente daquelas
destacadas pela demanda estabelecida para a região de abrangência do curso.
Metrologia (Campus Volta Redonda)
A Met rologia é a ciência que estuda as medições. Desse modo, o met rologista é um estudioso dos diversos fatores que podem inf luenciar o
resultado de uma medição, bem como dos procedimentos necessários para assegurar a confiabilidade e a qualidade desses processos. O curso
de Met rologia está voltado para a preparação de profissionais com formação nas áreas de Qualidade, Normat ização e Met rologia. O técnico
em Met rologia atua j unto a engenheiros, químicos e físicos na implantação de qualidade e normat ização, na calibração de equipamentos e
instrumentos, no levantamento de dados para o cálculo da incerteza de mediação, e no desenvolvimento de processos de medição. O técnico
em Met rologia estará habilitado a t rabalhar em laboratórios de calibração e de ensaio, cent ros de pesquisas, laboratórios de cont role de
qualidade, plantas industriais, consultoria e instituições de ensino.
Petróleo e Gás (Campus Duque de Caxias)
O Curso Técnico em Pet róleo e Gás tem como obj et ivo formar prof issionais de nível médio que atendam às tendências profissionais na área
química e contemplem a crescente demanda do setor produt ivo na área de pet róleo e gás. Este curso proporciona ao aluno competências e
habilidades que levam o profissional a ter capacidade técnica no cont role de processos de produção, ter domínio das principais tendências
de aplicação dos princípios de conservação ambiental e da qualidade, e cont ribuir com a gestão de polít icas internas das empresas. O
técnico em Pet róleo e Gás terá um conj unto de informações e conhecimentos em bases tecnológicas que lhe permitem atuar em at ividades
relacionadas ao setor produt ivo como operador de plantas indust riais, cont rolador de processos indust riais, at ravés do planej amento e
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cont role da produção, assim como atuar em pesquisa e desenvolvimento de produtos. Ele será capaz de obter e interpretar dados
qualitat ivos e quant itat ivos necessários ao monitoramento da qualidade dos insumos e produtos, e estará apto a ter at itude pró at iva em
termos de segurança nos diversos procedimentos dent ro de uma planta indust rial, tais como: gerenciamento de sistemas de automação,
gestão ambiental e da qualidade. Ele será capaz de reconhecer as diferentes t ransformações por que passam os materiais e suas
característ icas, de compreender as diferentes tecnologias at ravés das quais essas t ransformações ocorrem e suas aplicações prát icas, de
prever o comportamento de um processo de produção industrial, visando à sua otimização, e de efetuar manutenção de equipamentos.
Polímeros (Campus Duque de Caxias)
O Curso Técnico em Polímeros tem como obj et ivo formar profissionais de nível médio que atendam às tendências prof issionais na área
química e contemplem a crescente demanda do setor produt ivo na área de t ransformação e manufaturamento de polímeros. Este curso
proporciona ao aluno competências e habilidades que levam o prof issional a ter capacidade técnica no cont role de processos de produção,
domínio das principais tendências de aplicação dos princípios de conservação ambiental e da qualidade e a capacidade de cont ribuir com a
gestão de polít icas internas das empresas. O técnico em Polímeros terá um conj unto de informações e conhecimentos em bases tecnológicas
que lhe permitam atuar em at ividades relacionadas ao setor produt ivo como operador de plantas indust riais, cont rolador de processos
indust riais at ravés do planej amento e cont role da produção, em pesquisa e desenvolvimento de produtos. Ele será capaz de obter e
interpretar dados qualitat ivos e quant itat ivos necessários ao monitoramento da qualidade dos insumos e produtos, e estará apto a ter
at itude pró at iva em termos de segurança nos diversos procedimentos dent ro de uma planta indust rial tais como gerenciamento de sistemas
de automação e gestão ambiental e da qualidade.
Química (Campus Maracanã)
A Química é uma ciência teórico-experimental que t rabalha com processos de conversão de substâncias e materiais. Seu obj et ivo deve
pressupor uma relação harmoniosa do homem com o meio em que vive, evitando danos à natureza e desenvolvendo processos que assegurem
conforto e bem-estar para a sociedade. O Curso Técnico em Química tem como principal f inalidade formar profissionais de nível médio
capazes de reconhecer as diferentes t ransformações por que passam as substâncias, dando origem a novos materiais; de compreender as
diferentes tecnologias at ravés das quais essas t ransformações ocorrem e suas aplicações prát icas; de prever o comportamento das múlt iplas
variáveis de um processo químico, visando à sua ot imização. O técnico em Química está apto a atuar em laboratórios e na produção
indust rial, desde o cont role e a seleção de matéria-prima, passando por todas as fases da indust rialização, até o cont role de qualidade do
produto acabado. Ele pode atuar, também, na manutenção de equipamentos, em pesquisa e desenvolvimento, na comercialização e na área
de consultoria técnica.
Segurança do Trabalho (Campi Duque de Caxias e São Gonçalo)
O técnico de Segurança do Trabalho é um dos responsáveis pela invest igação e pelos procedimentos de segurança na realização das
at ividades e tarefas exigidas numa empresa. Ele tem como função zelar pela correta aplicação das Normas de Segurança do Trabalho, com
atenção permanente para o bom funcionamento de métodos seguros de t rabalho, assim como analisar as condições de t rabalho, planej ando
e elaborando normas e inst ruções que reforcem comportamentos seguros e implementando ações corret ivas que visam eliminar ou minimizar
os riscos existentes nos locais de t rabalho. Para o desempenho de suas at ividades, ele adota meios e recursos técnicos e administ rat ivos que
auxiliam no desenvolvimento de ações de prevenção de acidentes de t rabalho e de doenças ocupacionais, zelando pela implantação e
manutenção de condições de t rabalho seguras e saudáveis. O técnico poderá atuar em estabelecimentos comerciais e indust riais, públicos e
privados, na execução e acompanhamento de proj etos e programas relacionados à segurança do t rabalho, ao meio-ambiente e à saúde no
trabalho.
4. Edital
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO DE JANEIRO
EDITAL NO 48/2009
PROCESSO SELETIVO PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO
- CURSOS CONCOMITANTES/ SUBSEQUENTES -
O Reitor do Inst ituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro, IFRJ, no uso de suas at ribuições legais, torna público
o presente Edital contendo as normas referentes ao processo selet ivo para preenchimento de vagas relat ivas à Educação Profissional Técnica
de Nível Médio, oferecida de forma concomitante ou subsequente ao Ensino Médio, nos termos do art igo 39 da Lei nº. 9.394/ 96, para o ano
letivo de 2010.
1. O PROCESSO SELETIVO
1.1. O processo selet ivo de classificação de candidatos, mediante a realização de prova abrangendo conteúdos de disciplinas dos Ensinos
Fundamental e Médio, visa ao preenchimento de 452 (quat rocentas e cinquenta e duas) vagas nos diferentes campi que compõem o IFRJ,
conforme estabelecido a seguir:
1o
Semestre
2o
Campus Eixo Tecnológico Código / Curso Técnico Semestre
Noite Noite
Total
de
Vagas
Arraial
do Cabo
Ambiente, Saúde
e Segurança
CS.01 - Meio-ambiente 30 30 60
Produção Industrial CS.02 - Petróleo e Gás 32 32 64
Duque de Produção Industrial CS.03 - Polímeros 32 32 64
Caxias
Ambiente, Saúde
e Segurança
CS.04 - Segurança do Trabalho 32 32 64
Maracanã Controle e Processos
Industriais
CS.05 - Química 32 32 64
São Gonçalo Ambiente, Saúde
e Segurança
CS.06 - Segurança do Trabalho 32 32 64
Volta Redonda
Controle e Processos
Industriais
CS.07 - Metrologia 36 36 72
Total Geral 226 226 452
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1.2. O presente processo selet ivo está aberto a qualquer pessoa que apresente como escolaridade mínima, no ato da inscrição, o Ensino
Médio completo ou que esteja cursando em 2009:
a) a 1ª série desse nível de ensino, para concorrer às vagas aos Cursos Técnicos em Meio-ambiente (CS.01), Pet róleo e Gás (CS.02) e
Polímeros (CS.03);
b) a 2ª série desse nível de ensino, para concorrer às vagas aos Cursos Técnicos em Química (CS.05), Segurança do Trabalho (CS.04 e
CS.06) e Metrologia (CS.07).
1.2.1. No ato da mat rícula, os candidatos que ainda estão cursando o Ensino Médio deverão comprovar aprovação nas séries descritas no
item anterior.
1.3. Os Cursos Técnicos, oferecidos de forma concomitante/ subsequente ao Ensino Médio, têm a seguinte duração:
a) Cursos Técnicos em Meio-ambiente (CS.01), Segurança do Trabalho (CS.04 e CS.06) e Met rologia (CS.07) – 03 (t rês) períodos
semestrais, acrescidos do estágio curricular supervisionado;
b) Cursos Técnicos em Pet róleo e Gás (CS.02) e Polímeros (CS.03) – 05 (cinco) períodos semest rais, acrescidos do estágio curricular
supervisionado;
c) Curso Técnico em Química (CS.05) – 06 (seis) períodos semestrais, acrescidos do estágio curricular supervisionado.
2. A INSCRIÇÃO
2.1. As inscrições no processo selet ivo estarão abertas no período de 11 de agosto a 11 de setembro de 2009 e deverão ser efetuadas,
exclusivamente, via Internet, de acordo com os seguintes procedimentos:
I – acessar o endereço elet rônico www.ifrj.edu.br no período compreendido ent re as 12 horas do dia 11 de agosto de 2009 e às 18
horas do dia 11 de setembro de 2009, considerando-se o horário de Brasília, e seguir as orientações ali contidas;
II – preencher o Formulário de Inscrição de forma completa e enviá-la via Internet;
III – imprimir o boleto bancário, pagável em qualquer agência bancária, obtido no mesmo endereço eletrônico;
IV – efetuar o pagamento, em espécie ou por meio de qualquer serviço de pagamento via Internet, obrigatoriamente por meio do boleto.
2.1.1. A cada Formulário de Inscrição enviado corresponde um único boleto bancário. A geração e a impressão do boleto bancário só
estarão disponíveis após o preenchimento e o envio do Formulário de Inscrição.
2.1.2. A taxa de inscrição é de R$ 30,00 (trinta reais).
2.1.3. O pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até o últ imo dia de inscrição, exclusivamente na forma estabelecida neste
Edital. Caso contrário, ele será desconsiderado.
2.1.4. A inscrição somente será considerada válida após ter sido informada pela rede bancária a confirmação do pagamento do valor da
taxa de inscrição.
2.1.5. A inscrição cuj o pagamento não for creditado até o 1º dia út il posterior ao últ imo dia de inscrição, conforme o período
estabelecido no item 2.1, será recusada.
2.1.6. O IFRJ não se responsabiliza por pedidos de inscrição não recebidos devido a fatores de ordem técnica que prej udiquem os
computadores ou impossibilitem a transferência dos dados, a falhas de comunicação ou ao congestionamento das linhas de comunicação.
2.1.7. O candidato deve guardar em seu poder o comprovante de pagamento da taxa de inscrição.
2.1.8. Não será permit ida a t ransferência do valor pago como taxa de inscrição para out ra pessoa, assim como a t ransferência da
inscrição para pessoa diferente daquela que a realizou.
2.1.9. O pagamento da taxa de inscrição só terá validade para o presente processo selet ivo e seu valor só será devolvido em caso de
cancelamento do mesmo.
2.2. O candidato contemplado com a isenção (total ou parcial) do pagamento da taxa de inscrição deverá efetuar sua inscrição no mesmo
período e seguindo os mesmos procedimentos estabelecidos no item 2.1. e seus subitens. A inscrição deverá ser feita a part ir do link
específico para “candidatos isentos”.
2.3. Ao preencher o Formulário de Inscrição, o candidato deverá indicar:
a) o Campus onde deseja estudar;
b) o código do Curso Técnico que deseja cursar.
2.3.1. O candidato só poderá optar por um dos campi e um dos cursos. Depois de efetivada a inscrição, a opção não poderá ser alterada.
2.4. Se o candidato apresentar dois ou mais Formulários de Inscrição, acompanhados dos devidos pagamentos, será considerado válido o
mais recente.
2.4.1. O mesmo procedimento descrito no item anterior será aplicado no caso de candidatos isentos.
2.5. O candidato que apresentar necessidades especiais para a realização das provas deverá fazer essa not ificação no item
correspondente do Formulário de Inscrição e dirigir-se, pessoalmente ou por meio de seu representante legal, no período de inscrição, aos
campi do IFRJ, discriminados no item 5.2 deste Edital, para solicitar por escrito, em formulário próprio da Inst ituição, o t ipo de condição
especial e os recursos de que necessita, anexando parecer emitido por especialista da área de sua deficiência.
2.5.1. O candidato portador de deficiência que necessitar de tempo adicional para a realização da prova deverá requerê-lo no formulário
citado no item anterior, anexando parecer emitido por especialista da área de sua deficiência (Art. 40 do Decreto Federal nº 3298/99).
2.5.2. As condições especiais somente serão oferecidas no local onde serão realizadas as provas, observados os critérios de viabilidade e
de razoabilidade.
2.5.3. O candidato portador de deficiência, resguardadas as condições especiais previstas neste Edital, part icipará do concurso em
igualdade de condições com os demais candidatos, conforme previsto no Art. 41 do Decreto Federal nº 3298/99, no que concerne:
a) ao conteúdo das provas;
b) à avaliação e aos critérios de aprovação;
c) ao horário e ao local de realização das provas.
2.6. São de inteira responsabilidade do candidato as informações prestadas no Formulário de Inscrição; bem como o pagamento da taxa
de inscrição, em observância às normas e condições estabelecidas neste Edital, sobre as quais não poderá alegar desconhecimento.
2.7. O Cartão de Inscrição def init ivo, que deverá ser apresentado no local e no dia da prova, estará disponível no endereço elet rônico
www.ifrj.edu.br de 05 a 13 de outubro de 2009.
2.7.1. O Cartão de Inscrição informará o local de realização da Prova, os dados do candidato, o campus e o curso de interesse do
candidato.
2.7.2. Caso o candidato constate divergências entre o Cartão de Inscrição e o Formulário de Inscrição, ele deverá ent rar em contato com
a Coordenação Geral de Concursos (CCon), pelo telefone 2691-9807, no horário das 10h às 17h, impreterivelmente até o dia 13 de outubro
de 2009, para realizar as possíveis correções.
2.7.3. Havendo divergências ent re o Cartão de Inscrição e o Formulário de Inscrição, prevalecerão as informações constantes no
Formulário de Inscrição.
2.7.4. Após a data determinada no subitem 2.7.2, não mais poderão ser feitas correções no Cartão de Inscrição.
2.7.5. Não será possível o candidato confirmar sua inscrição no dia e local da aplicação da Prova Escrita.
2.8. A inscrição do candidato implicará o conhecimento e a tácita aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital, em
relação às quais ele não poderá alegar desconhecimento.
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3. A PROVA
3.1. O processo selet ivo para os Cursos Técnicos, na modalidade concomitante/ subsequente ao Ensino Médio, consiste de uma Prova
Obj et iva de múlt ipla escolha com 25 questões, sendo 10 de Língua Portuguesa e 15 de Matemát ica, e de uma Redação. Cada questão da
Prova Objetiva tem o valor de 4 pontos e a Redação, o valor de 20 pontos, totalizando 120 pontos.
3.2. A prova (Prova Obj et iva e Redação) será realizada no dia 18 de outubro de 2009, das 09 às 12 horas, no local indicado no Cartão
de Inscrição.
3.2.1. O candidato deverá chegar ao local da prova com antecedência mínima de 01 (uma) hora, munido do Cartão de Inscrição, de um
documento recente de ident ificação com foto (carteira de ident idade, carteira profissional, carteira de estudante, carteira de clube ou
associação, desde que do ano de 2009), e de caneta esferográfica de tinta azul ou preta.
3.2.2. Os portões do local de realização da prova serão fechados às 8 horas e 45 minutos e, após esse horário, não será permit ida a
entrada de nenhum candidato.
3.3. O candidato que, nos dias que antecederem a realização da prova, apresentar qualquer doença infecto-contagiosa e necessitar de
t ratamento diferenciado deverá of icializar essa necessidade, j unto à Coordenação Geral de Concursos, com a antecedência mínima de 48
(quarenta e oito) horas, e, em casos emergenciais, com a maior antecedência possível.
3.3.1. As condições especiais somente serão oferecidas no local onde a prova for realizada.
3.4. Não é permit ido, durante as provas, usar calculadora, boné ou similares, régua, esquadro, t ransferidor, compasso ou similares, bem
como portar pagers, celulares, fones de ouvido, relógios ou quaisquer outros equipamentos eletrônicos e/ou de comunicação.
3.5. O candidato só poderá sair do local de realização da prova decorridos 60 (sessenta) minutos do seu início.
3.6. O candidato deverá cumprir as inst ruções constantes no Caderno de Questões e acatar as orientações do fiscal de sala, sob pena de
eliminação do processo seletivo.
3.6.1. O candidato poderá levar seu Caderno de Questões se sair do local de realização da prova nos 30 minutos que antecedem o seu
término.
3.7. Serão admitidos recursos, desde que devidamente fundamentados, quanto à formulação das questões e quanto ao gabarito oficial da
prova, que poderão ser interpostos no dia 19 de outubro de 2009 em qualquer um dos campi do IFRJ (ver item 5.5).
3.8. Será eliminado do processo seletivo o candidato que:
a) faltar à prova;
b) obtiver rendimento nulo (zero) nas questões de Língua Portuguesa ou nas questões de Matemática;
c) obtiver nota zero na Redação;
d) infringir as normas estabelecidas neste Edital.
3.8.1. Somente serão corrigidas as Redações dos candidatos não eliminados.
3.8.2. O candidato apanhado em flagrante de fraude na realização da prova terá a mesma apreendida, sendo eliminado do processo
seletivo com nota zero.
3.9. Não haverá segunda chamada, sob qualquer pretexto.
4. O RESULTADO, A CLASSIFICAÇÃO E O PREENCHIMENTO DAS VAGAS
4.1. As vagas oferecidas neste Edital serão ocupadas obedecendo à ordem rigorosa de classificação, a partir da pontuação total obtida na
soma das notas Prova Objetiva e da Redação, até que o número total de vagas por semestre seja completado.
4.2. O preenchimento das vagas se dará, obrigatoriamente, na ordem cronológica dos semest res, não sendo permit ida a escolha do
semestre letivo a ser cursado.
4.3. O desempate obedecerá à seguinte ordem:
a) maior nota na Redação;
b) maior número de pontos obtidos nas questões objetivas de Língua Portuguesa;
c) idade dos candidatos, privilegiando-se os de maior idade.
4.4. A classificação dos candidatos somente terá validade para o ano letivo de 2010.
4.5. A relação nominal com as notas obt idas pelos candidatos na Prova Obj et iva e na Redação será divulgada no dia 16 de novembro de
2009, após as 14 horas, na página do IFRJ na Internet (www.ifrj.edu.br) e no campus para o qual o candidato concorre.
4.6. Será permitido ao candidato solicitar revisão da nota atribuída à Redação. Para isso, ele deverá preencher um requerimento, em um
dos campi listados no item 5.2, no dia 17 de novembro de 2009, das 13 às 18 horas. Será cobrada uma taxa no valor de R$ 5,00 (cinco
reais).
4.6.1. Em caso de parecer favorável ao requerente, o valor pago será devolvido.
4.7. O resultado e a classificação finais do processo selet ivo, assim como as notas revisadas, serão divulgados na página do IFRJ na
Internet e no campus para o qual o candidato concorre, no dia 01 de dezembro de 2009, após as 14 horas.
4.8. Para que haj a o preenchimento total das vagas, poderão ocorrer, observando-se os mesmos critérios expostos nesta seção, dois
remanej amentos e duas reclassificações, cuj as listagens serão divulgadas na página do IFRJ na Internet e no campus para o qual o candidato
concorre, de acordo com o cronograma a seguir:
a) 1º remanejamento e reclassificação: dia 12 de janeiro de 2010, após as 14 horas;
b) 2º remanejamento e reclassificação: dia 18 de janeiro de 2010, após as 14 horas.
5. A MATRÍCULA
5.1. O candidato classificado para o preenchimento das vagas oferecidas neste Edital deverá realizar a mat rícula no período de 05 a 07
de janeiro de 2010, das 13 às 18 horas, na Secretaria do Ensino Médio e Técnico do Campus para o qual foi aprovado, conforme o
calendário a seguir:
Candidatos classificados para o
Curso Semestre
Datas de matrícula
CS.01 - Meio-ambiente
CS.02 - Petróleo e Gás
CS.03 – Polímeros
CS.05 – Química
CS.06 - Segurança do Trabalho
CS.07 - Metrologia
1º 05 de janeiro de 2010
CS.01 - Meio-ambiente
CS.02 - Petróleo e Gás
CS.03 – Polímeros
CS.05 – Química
CS.06 - Segurança do Trabalho
CS.07 - Metrologia
2º 06 de janeiro de 2010
CS.04 - Segurança do Trabalho 1º e 2º 07 de janeiro de 2010
5.2. São os seguintes os endereços dos campi do IFRJ que oferecem vagas para os cursos técnicos concomitantes/ subsequentes de que
trata este Edital:
a) Campus Avançado Arraial do Cabo: na Escola Municipal João Torres, Rua Projetada E, Anexo, Prainha, Arraial do Cabo/RJ;
b) Campus Duque de Caxias: Avenida República do Paraguai, 120, Sarapuí, Duque de Caxias/RJ;
c) Campus Maracanã: Rua Senador Furtado, 121/125, Maracanã, Rio de Janeiro/RJ;
d) Campus São Gonçalo: na Escola Municipal Ernani Faria, Rua Oliveira Botelho, s/nº, Neves, São Gonçalo/RJ;
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e) Campus Volta Redonda: Rua Antonio Barreiros, 212, Aterrado, Volta Redonda/RJ (entre o Clube Náutico e o Estádio da Cidadania).
5.3. Ao efetivar sua matrícula, o candidato deverá obedecer aos seguintes procedimentos:
a) Preencher a ficha de matrícula;
b) Apresentar:
Certidão de Nascimento (original e cópia);
Dois retratos iguais 3x4 recentes (do ano de 2009 ou de 2010), de frente e sem carimbo;
Cert ificado ou Declaração de Conclusão e Histórico Escolar do Ensino Médio (original e cópia), ou declaração de mat rícula na 2ª
(segunda) série do Ensino Médio para os candidatos aos Cursos Técnicos em Meio-ambiente (CS.01), Pet róleo e Gás (CS.02) e
Polímeros (CS.03);
Cert ificado ou Declaração de Conclusão e Histórico Escolar do Ensino Médio (original e cópia), ou declaração de mat rícula na 3ª
(terceira) série do Ensino Médio para os candidatos Cursos Técnicos em Química (CS.05), Segurança do Trabalho (CS.04 e CS.06) e
Metrologia (CS.07);
Carteira de Identidade para os maiores de 18 anos (original e cópia);
CPF;
Título de Eleitor, para os maiores de 18 anos (original e cópia);
Certificado de reservista para maiores de 18 anos do sexo masculino (original e cópia);
Comprovante de residência (original e cópia).
5.3.1. Todas as cópias dos documentos solicitados para a efet ivação da mat rícula ficarão ret idas na Secretaria de Ensino Médio e
Técnico.
5.3.2. Não será efetivada a matrícula do candidato cuja documentação não atender ao solicitado neste Edital.
5.3.3. Estando a documentação completa, somente o candidato, se for maior de idade, o responsável legal ou o portador de procuração
outorgada pelo candidato ou seu responsável poderão assinar o pedido de matrícula.
5.4 O candidato classificado que não comparecer nas datas e horários determinados no item 5.1 será considerado desistente, perdendo o
direito à vaga.
5.5. Após a mat rícula, havendo vagas não preenchidas, ocorrerá remanej amento dos candidatos mat riculados (do 2º para o 1º semest re)
e reclassificação de novos candidatos, obedecendo à ordem geral de classificação.
5.5.1. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a divulgação dos remanejamentos e reclassificações.
5.5.2. O candidato remanejado não poderá optar pela situação anterior ao remanejamento.
5.5.3. O candidato remanej ado não precisará mat ricular-se novamente, sendo automat icamente alocado de acordo com a sua nova
situação.
5.6. O candidato reclassificado deverá cumprir os mesmos procedimentos estabelecidos nos itens 5.2, 5.3 e seus subitens, efet ivando a
matrícula na Secretaria de Ensino Médio e Técnico do Campus para o qual foi aprovado, das 13 às 18 horas, nas seguintes datas:
a) Listados na 1ª Reclassificação: dia 14 de janeiro de 2010;
b) Listados na 2ª Reclassificação: dia 19 de janeiro de 2010.
5.6.1. O candidato reclassif icado que não comparecer nos horários e datas determinados no item anterior será considerado desistente,
perdendo o direito à vaga.
6. AS OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
6.1. Os programas da prova e os demais esclarecimentos sobre os Cursos Técnicos e o processo selet ivo serão disponibilizados na página
da Instituição na internet (www.ifrj.edu.br).
6.2. É prerrogativa do IFRJ a ampliação da oferta de vagas, assim como a organização das turmas.
6.3. O funcionamento dos cursos informados neste Edital dependerá do preenchimento das vagas a eles destinadas.
6.4. Durante o primeiro semest re cursado pelo aluno no IFRJ não será concedido t rancamento de mat rícula, ressalvando-se a hipótese de
ocorrer situação amparada por lei específica.
6.5. Todas as informações disponibilizadas na Internet , na página do IFRJ, bem como os programas, a folha de rosto da prova, o Cartão
de Inscrição, o formulário de recursos e os avisos oficiais constituem normas que complementam este Edital.
6.6. Os trabalhos do processo seletivo serão organizados pela Coordenação Geral de Concursos, designada pela Reitoria do IFRJ.
6.7. Os resultados finais do processo selet ivo serão homologados pelo Reitor do Inst ituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do
Rio de Janeiro.
6.8. As situações não previstas neste Edital serão analisadas pela Coordenação Geral de Concursos e encaminhadas, para solução, à
Reitoria do IFRJ.
6.9. Fica eleito o foro da Just iça Federal da cidade do Rio de Janeiro, com exclusão e renúncia de qualquer out ro por mais privilegiado
que seja, para dirimir questões oriundas do presente processo seletivo.
Nilópolis, 15 de julho de 2009.
LUIZ EDMUNDO VARGAS DE AGUIAR
Reitor do IFRJ
5. Programa da Prova
Língua Portuguesa
A prova de Língua Portuguesa, at ravés dos conteúdos relacionados, avaliará a apropriação, pelos candidatos, das seguintes competências e
habilidades:
Utilizar a Língua Portuguesa como geradora de significação e interação;
Ler e compreender textos de diferentes gêneros e registros;
Analisar e interpretar os recursos expressivos da linguagem, relacionando textos verbais e não-verbais a seus contextos;
Selecionar, relacionar e interpretar dados e informações explícitas e implícitas dos textos;
Expressar-se na língua escrita com coesão, objetividade, clareza e correção gramatical;
Dominar mecanismos necessários para construir argumentação consistente.
Conteúdo:
1. Leitura e produção textual
1.1. Texto verbal e não-verbal
1.2. Texto em prosa e texto em verso
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1.3. Modo de organização do discurso
1.3.1. Narração
1.3.2. Descrição
1.3.3. Dissertação expositiva
1.3.4. Dissertação argumentativa
1.3.5. Injunção
1.4. Mecanismos de coesão textual
1.5. Fatores de coerência textual
1.6. Pontuação
1.7. Discurso direto e indireto
2. Morfologia
2.1. Classe gramatical das palavras
2.2. Flexão nominal e flexão verbal
2.3. Estrutura das palavras
2.4. Processos de formação das palavras
3. Sintaxe
3.1. Frase, oração, período
3.2. Tipos de frases
3.3. Funções sintáticas
3.4. Vozes verbais
3.5. O valor sintático-semântico das conjunções
3.6. Coordenação e subordinação
3.7. A ordem dos termos na oração
3.8. Concordância (verbal e nominal)
3.9. Regência (verbal e nominal)
4. Semântica
4.1. Denotação e conotação
4.2. Significação das palavras: Sinônimos, antônimos, homônimos, hipônimos, hiperônimos
4.3. Figuras de linguagem
4.4. Ambigüidade e polissemia
4.5. Inferência
4.6. Funções da linguagem
4.7. Variação e adequação lingüística
Matemática
A prova de Matemática se propõe, através dos conteúdos relacionados, a avaliar a apropriação, pelos candidatos, das seguintes competências
e habilidades:
Ler e interpretar textos matemáticos;
Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas (tabelas, gráficos, expressões);
Expressar-se com correção e clareza, na linguagem matemática, usando a terminologia correta;
Identificar problemas;
Selecionar, relacionar, interpretar dados e informações para solucionar situações-problema apresentadas;
Selecionar estratégias de resolução de problemas;
Utilizar raciocínios dedutivos e indutivos;
Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais de vida;
Analisar qualitativamente dados quantitativos representados, gráfica ou algebricamente, relacionados a contextos de vida cotidiana;
Conteúdo:
1. Aritmética
1.1 O conjunto dos números naturais N
1.2 Sistema de numeração
1.3 Bases – contagem em diferentes bases
1.4 Operações
1.5 Divisibilidade. Decomposição em fatores primos
1.6 Teorema fundamental da aritmét ica. Algoritmo da divisão (Arquimedes). MMC e MDC. O conj unto dos inteiros Z. Módulo de um
inteiro. Operações. O conjunto dos números racionais Q
1.7 Frações; Frações equivalentes; Operações; Problemas envolvendo frações
1.8 Razões e proporções
1.9 Regra de três: simples e composta
1.10 Porcentagem
1.11 Potenciação
1.12 Propriedades operatórias
1.13 Porcentagem e juros
1.14 O conjunto dos números reais R
1.15 Números irracionais
1.16 Completude de R
1.17 Radicais; Operações com radicais; Radical duplo; Racionalização de denominador irracional; Expoentes fracionários
1.18 Grandezas diretamente e inversamente proporcionais
1.19 Medidas e unidades; Medidas de comprimento, área e volume; Volume de paralelepípedo e de cilindros circulares; Transformação
de unidades
2. Álgebra
2.1 Expressões algébricas
2.2 Produtos notáveis
2.3 Casos clássicos de fatoração de expressões algébricas
2.4 Equações e inequações do 1º e do 2º graus com uma variável; Problemas; Relações ent re coeficientes e raízes de uma equação do
2º grau; Soluções de equações do tipo p(x). q(x) = 0 sendo p(x) e q(x) expressões de 1º ou de 2º graus (generalização).
2.5 Equações irracionais
2.6 Sistemas de equações do 1º grau com duas ou mais incógnitas
- 8 -
2.7 Representação gráfica no caso de duas variáveis
2.8 Conjuntos; Álgebra dos conjuntos; União, interseção, complementar e conjunto das partes
2.9 Produto cartesiano; Problemas envolvendo produto cartesiano (raciocínio lógico)
2.10 A reta graduada
2.11 O conceito de função
2.12 Funções reais de uma variável real; Função do 1º grau; Função do 2º grau; Gráficos; Aplicações
2.13 Problemas de máximo e mínimo
2.14 Noções do princípio multiplicativo (problemas)
2.15 Cálculo de possibilidades (probabilidades em espaços equiprováveis)
2.16 Gráficos de natureza estatística
2.17 Gráficos de barra e de setores
3. Geometria
3.1 Conceitos primitivos (ponto, reta e plano)
3.2 Axiomas
3.3 Figuras planas e espaciais
3.4 Classificação das figuras quanto à convexidade
3.5 Ângulos; Medidas de ângulos
3.6 Estudo dos triângulos
3.7 Estudo dos polígonos planos; Polígonos regulares; Inscrição e circunscrição
3.8 Arcos e ângulos
3.9 Estudo de mosaicos
3.10 Teorema de Tales nas paralelas (proporcionalidade)
3.11 Divisão de um segmento em uma razão dada
3.12 Estudo das principais transformações no plano (reflexão, simetria central, rotação e translação)
3.13 Homotetia
3.14 Semelhança de triângulos e polígonos em geral
3.15 Relações métricas no triângulo retângulo
3.16 Teorema de Pitágoras
3.17 Relações trigonométricas no triângulo retângulo
3.18 A trigonometria da meia-volta
3.19 Relações métricas no triângulo qualquer; Lei dos cossenos; Lei dos senos
3.20 Áreas; Área dos principais polígonos planos; Área dos polígonos regulares; Área e comprimento do círculo (o número ); Área das
principais partes do círculo
4. Exponencial e logaritmo
4.1 Função exponencial; Conceito; Propriedades da função exponencial; Equações exponenciais; Inequações exponenciais
4.2 Logaritmo; Conceito; Propriedades dos logaritmos; Sistema de logaritmos; Propriedades operatórias dos logaritmos; Mudanças de
base; Equações logarítmicas; Inequações logarítmicas; Função logarítmica
5. Progressões
5.1 Progressão Aritmética (PA); Sucessões ou seqüências; Conceito; Propriedades dos termos de uma PA; Fórmula do termo geral;
Soma dos n primeiros termos de uma PA
5.2 Progressão Geomét rica (PG); Conceito; Propriedades dos termos de uma PG; Fórmula do termo geral; Soma dos n primeiros termos
de uma PG; Soma dos termos de uma PG infinita
6. Análise combinatória
6.1 Fatorial
6.2 Princípio fundamental da contagem (PFC)
6.3 Arranjos simples
6.4 Permutações
6.5 Combinações simples
7. Introdução à teoria da probabilidade
7.1 Espaço amostral
7.2 Tipos de eventos
7.3 Probabilidade de eventos em um espaço amostral finito
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Campus Arraial do Cabo – Rua Projetada E, s/nº, Prainha, Arraial do Cabo/RJ. Tel.: (22) 2622-3042
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